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16/05/2018 - 08:59:35

Crise estanca queda de mortes na infância




Após mostrarem melhoras significativas por mais de uma década, os indicadores de mortalidade infantil apontam que esse ritmo de avanço foi bastante reduzido na taxa geral e já registra retrocessos preocupantes nos números de mortes evitáveis para crianças entre um mês e quatro anos. Em 2016, dado mais recente disponível, o número de óbitos nesta faixa etária aumentou 11%, segundo números disponíveis no Ministério da Saúde, após 13 anos de queda. A alta em 2016 foi generalizada, apenas Rio Grande do Sul, Sergipe, Paraíba e Distrito Federal tiveram redução das mortes nesta faixa. Em alguns locais, como Roraima, o número mais do que dobrou.

O número de mortes entre 1 mês de vida e um ano de idade também aumentou no país em 2016, mas menos, cerca de 2%. Como as mortes neonatais (até um mês) continuam caindo, o número total de mortes entre zero e cinco anos não subiu, mas o ritmo de redução vem se desacelerando.

Os dados acenderam um alerta e tem sido monitorados com atenção pelo Ministério da Saúde. A pasta não fechou a taxa global de mortalidade infantil ajustada oficial do país em 2016. Os dados brutos foram consolidados pelo Observatório da Criança e do Adolescente, mantido pela Fundação Abrinq, e indicam uma piora na taxa, para 12,7 mortos em mil nascidos vivos em 2016. Em 2015 esse número era de 12,4.

Outro dado de mortalidade infantil, da Unicef, que usa fonte diferente para os nascidos vivos (a estimativa das Nações Unidas) e observa as mortes neonatais (até um mês), não registra essa piora. A taxa média sai de 8,2 para 7,8 na passagem de 2015 para 2016. A estimativa para taxa de mortalidade infantil média da Unicef ficou em 13,5 em 2016 (era 14 em 2015). No entanto, nas estatísticas é visível que a melhora mais significativa vista nos primeiros anos da década perdeu tração.

A brutal recessão, somada à crise fiscal, refletida na escassez de recursos públicos e cortes em determinados programas, além da grave seca que atingiu locais do Nordeste do país são apontados como alguns dos fatores determinantes para o aumento das mortes.

Fonte: Valor Econômico







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